Feira na China aponta soluções para desenvolvimento sustentável nas grandes cidades
O objetivo é mostrar novidades arquitetônicas e tecnológicas que tornem as cidades menos poluídas e mais humanas.
Começou, nesta sexta-feira, na China a Exposição Mundial, um evento que nos próximos seis meses vai discutir e apresentar soluções para o desenvolvimento sustentável nas grandes cidades. Quem informa é o enviado especial a Xangai, Roberto Kovalick.
Uma exposição de dimensões chinesas: todos os números são gigantescos. A área da expo tem o dobro do tamanho do Principado de Mônaco. Em seis meses, deve receber 70 milhões de visitantes, um público maior do que a população da França ou da Inglaterra.
A China quer impressionar o mundo e o mundo quer impressionar a China, já que a potência emergente tem o maior número de consumidores do planeta.
Ao todo, 190 países participam da feira, que tem o tema: ‘melhor cidade, melhor vida’. O objetivo é mostrar novidades arquitetônicas e tecnológicas que tornem as cidades menos poluídas e mais humanas.
Vários países apresentam propostas ousadas, como a Inglaterra: um prédio feito com estacas de acrílico, que, além do belo efeito para quem vê do lado de fora, têm a função de captar a luz do sol e transmiti-la para dentro do pavilhão, onde estão guardadas 60 mil sementes de plantas, uma forma de preservar a diversidade ecológica do nosso planeta para as futuras gerações.
No pavilhão brasileiro, logo na entrada, os visitantes são cercados pela cultura brasileira ao passar por um telão em forma de túnel. O Brasil aposta na tecnologia para se apresentar aos chineses. O nosso cartão de visita, o futebol, está lá, claro, num painel interativo: basta tocar para descobrir tudo sobre as cidades que vão sediar a Copa. Será uma chance para os chineses perceberem que o brasileiro tem muitas caras, resultado da mistura de cores e etnias. E basta um toque para misturar ainda mais.
A tecnologia permite que se esteja do outro lado mundo e, ao mesmo tempo, com os pés no Brasil. O repórter ‘passa’ sobre o Rio de Janeiro e pode ‘ver’ a praia. O chão é uma tela, que reproduz imagens de satélite. A sensação do visitante é estar dentro desse satélite, voando e dando uma espiada no Brasil.
“Como a China se tornou o nosso maior parceiro comercial em 2009, nós temos que fazer com que os chineses se tornem conscientes de quem nós somos e do que é que nós somos capazes de produzir”, declarou o diretor do pavilhão brasileiro, Pedro Wendler.
A Expo 2010 foi aberta com a presença de 20 líderes mundiais, como o presidente da França Nicolas Sarkozy. O show de fogos é o aviso: a festa gigantesca está começando.
O objetivo é mostrar novidades arquitetônicas e tecnológicas que tornem as cidades menos poluídas e mais humanas.
Começou, nesta sexta-feira, na China a Exposição Mundial, um evento que nos próximos seis meses vai discutir e apresentar soluções para o desenvolvimento sustentável nas grandes cidades. Quem informa é o enviado especial a Xangai, Roberto Kovalick.
Uma exposição de dimensões chinesas: todos os números são gigantescos. A área da expo tem o dobro do tamanho do Principado de Mônaco. Em seis meses, deve receber 70 milhões de visitantes, um público maior do que a população da França ou da Inglaterra.
A China quer impressionar o mundo e o mundo quer impressionar a China, já que a potência emergente tem o maior número de consumidores do planeta.
Ao todo, 190 países participam da feira, que tem o tema: ‘melhor cidade, melhor vida’. O objetivo é mostrar novidades arquitetônicas e tecnológicas que tornem as cidades menos poluídas e mais humanas.
Vários países apresentam propostas ousadas, como a Inglaterra: um prédio feito com estacas de acrílico, que, além do belo efeito para quem vê do lado de fora, têm a função de captar a luz do sol e transmiti-la para dentro do pavilhão, onde estão guardadas 60 mil sementes de plantas, uma forma de preservar a diversidade ecológica do nosso planeta para as futuras gerações.
No pavilhão brasileiro, logo na entrada, os visitantes são cercados pela cultura brasileira ao passar por um telão em forma de túnel. O Brasil aposta na tecnologia para se apresentar aos chineses. O nosso cartão de visita, o futebol, está lá, claro, num painel interativo: basta tocar para descobrir tudo sobre as cidades que vão sediar a Copa. Será uma chance para os chineses perceberem que o brasileiro tem muitas caras, resultado da mistura de cores e etnias. E basta um toque para misturar ainda mais.
A tecnologia permite que se esteja do outro lado mundo e, ao mesmo tempo, com os pés no Brasil. O repórter ‘passa’ sobre o Rio de Janeiro e pode ‘ver’ a praia. O chão é uma tela, que reproduz imagens de satélite. A sensação do visitante é estar dentro desse satélite, voando e dando uma espiada no Brasil.
“Como a China se tornou o nosso maior parceiro comercial em 2009, nós temos que fazer com que os chineses se tornem conscientes de quem nós somos e do que é que nós somos capazes de produzir”, declarou o diretor do pavilhão brasileiro, Pedro Wendler.
A Expo 2010 foi aberta com a presença de 20 líderes mundiais, como o presidente da França Nicolas Sarkozy. O show de fogos é o aviso: a festa gigantesca está começando.
